Na era da imagem híbrida, a tomoscintigrafia óssea de corpo inteiro tem um valor indiscutível. Melhora a qualidade do relatório, reduz o número de exames indecisos e aumenta o nível de confiança em favor de uma irradiação não considerável. Evita assim a necessidade de outros exames de diagnóstico mais irradiantes e dispendiosos. A gestão adequada dos pacientes em busca de metástases ósseas exige a realização deste exame, tornando obsoleta a utilização da cintilografia óssea planar.