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Poucas aventuras coletivas marcaram tão poderosamente a história da civilização ocidental cristã como aquela da Companhia de Jesus. Passaram-se quase quinhentos anos e as marcas indeléveis desta aventura continuam arraigadas por todo o planeta, demarcadas por verdadeiros e falsos mistérios, divergências e intrigas. Mas, principalmente permeadas pela admiração e crítica as suas ações catequética, missionária e econômica. Esse livro busca resgatar a epopeia dos homens de negro (assim denominado pela cor de sua batina), e ao acrescentar o (s) no título do livro, se dá pelo fato que Companhia de…mehr

Produktbeschreibung
Poucas aventuras coletivas marcaram tão poderosamente a história da civilização ocidental cristã como aquela da Companhia de Jesus. Passaram-se quase quinhentos anos e as marcas indeléveis desta aventura continuam arraigadas por todo o planeta, demarcadas por verdadeiros e falsos mistérios, divergências e intrigas. Mas, principalmente permeadas pela admiração e crítica as suas ações catequética, missionária e econômica. Esse livro busca resgatar a epopeia dos homens de negro (assim denominado pela cor de sua batina), e ao acrescentar o (s) no título do livro, se dá pelo fato que Companhia de Jesus foi uma das maiores proprietárias de escravos negros na América Colonial. As reduções jesuíticas foram implantadas no Paraguai Colonial, estavam sob a égide do Estado espanhol, e a Companhia de Jesus recebeu o monopólio sobre a força de trabalho indígena que pudesse converter. E o modelo adotado para a exploração foi a do índio reduzido . É essa historia que vamos resgatar.
Autorenporträt
Silvino Areco: Graduado em Ciências Sociais, Mestre e Doutor em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Trabalha nas áreas de Sociologia, Antropologia e Ciência Política. Autor do livro: Homens de Negro(s): A epopeia jesuítica na América Colonial(2014). Professor do Curso de Ciências Sociais da UFMS-Campus Naviraí.