Neste ensaio exploratório, generosamente prefaciado pela autora moldava Ecaterina FOGHEL, o autor demonstra as relações paradoxais que condicionam a manutenção da civilização no seu mais alto nível de especialização.Ilustra o seu ponto de vista contando o crescimento, o declínio e as tentativas de renovação de uma cidade das Cévennes através da sua cultura e das artes de rua, que são um sinal de alerta.Como evitar os impasses evolutivos de uma humanidade desarticulada das artes?Para concluir, lança-nos uma boia de salvação.