Na tese o professor João Gilberto S. Carvalho realiza uma sociogênese das representações sociais que permeiam os processos de formação da identidade nacional brasileira. Discute-se de forma abrangente o imaginário ocidental e o contexto do século XIX em que chineses são cogitados como mão de obra alternativa aos escravos no Brasil. Na partilha simbólica do mundo, brasileiros são atrasados e os chineses despontam como a alteridade ameaçadora aos valores do Ocidente.