Existe uma preocupação com a perfeição estética do corpo, um verdadeiro paradoxo do que é desejável e daquilo que é aceitável socialmente, esta, por sua vez determina padrões que interferem significativamente nas convicções e apelam para a materialidade capitalista, cultuada pela indústria da moda provocando estímulos ao consumismo dos cosméticos, das cirurgias plásticas, das carreiras de artistas, manequins e atletas, violando as concepções de saúde,ocasionando a inquietação das diversas áreas interessadas na qualidade de vida do ser humano. O corpo magro, venerado pela maioria das adolescentes, tem tido a primazia do cuidado com o peso, no intuito de buscar um biotipo aceitável para a época atual. A indústria cosmética, alimentícia e de beleza tenta padronizar o corpo esbelto e magro, aproveitando campanhas na promoção de saúde e incentivo a magreza, acreditando que dessa maneira impressione a população e determine o padrão saudável de apresentação corporal, este trabalho reflete sobre estas e outras questões, revela dados importantes e significativos de um grupo pesquisado.