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Parecemos viver hoje em estado de mal-estar, de crise ética. Um caminho que se apresenta para refletir sobre isso é indagar à arte, apropriada fonte de respostas sobre a natureza humana e suas vicissitudes. Este livro inspira-se na idéia de vida danificada, tal como Adorno a elabora em Minima Moralia , e se propõe a encontrar no campo do cinema formas para se aproximar de problemas contemporâneos da cultura, como o estranhamento, a errância, o mal, o pensamento, a incomunicabilidade, a expressão e a nostalgia. Julga-se que no espaço do ensaio, interstício entre reflexão acadêmica e…mehr

Produktbeschreibung
Parecemos viver hoje em estado de mal-estar, de crise ética. Um caminho que se apresenta para refletir sobre isso é indagar à arte, apropriada fonte de respostas sobre a natureza humana e suas vicissitudes. Este livro inspira-se na idéia de vida danificada, tal como Adorno a elabora em Minima Moralia , e se propõe a encontrar no campo do cinema formas para se aproximar de problemas contemporâneos da cultura, como o estranhamento, a errância, o mal, o pensamento, a incomunicabilidade, a expressão e a nostalgia. Julga-se que no espaço do ensaio, interstício entre reflexão acadêmica e contemplação de obras de arte cinematográficas, podem emergir espectros como imagens a partir da vida danificada. Psicólogos sociais e leitores da Escola de Frankfurt talvez se sintam particularmente identificados com as problemáticas aqui abordadas, uma vez que são esses os nortes que orientam o autor. Mas este livro não se destina somente a eles: pode ser que ele ofereça fonte de inspiração para todoestudioso que se inquiete ainda com os danos e efeitos da subjetividade hoje, bem como para aquele que se sinta provocado por algo que não sabe propriamente explicar ao entrar em uma sala de cinema.
Autorenporträt
Nasceu em Porto Alegre em 1985. É psicólogo formado pela PUCRS, mestre em Psicologia Social e Institucional pela UFRGS e atualmente cursa graduação em História pela UFRGS. Em 2011, recebeu menção honrosa no concurso literário Caio Fernando Abreu, promovido pelo IL-UFRGS e pela AGES, pelo conto ¿A Primeira Noite¿.