A relação entre professor e aluno é vista sob a ótica do imaginário nesta obra. Discute-se o encantamento que surge no processo ensino-aprendizagem e as imagens que se projetam no espaço escolar a partir de seus diferentes sujeitos. Neste contexto, encontramos as imagens arquetípicas, divididas na obra em três eixos: imagens referentes à escola, imagens referentes aos professores e imagens referentes aos alunos. Como referencial teórico e instrumentos metodológicos, a obra faz uma análise da classificação isotópica das imagens de Gilbert Durand (1997), as poéticas do devaneio e do espaço de Gaston Bachelard (2006/1998) e a noção de arquétipos de Carl Jung (1996).