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A bicicleta surgiu para preencher uma necessidade da vida do homem e até hoje faz parte da vida do ser humano. Pedalar uma bicicleta não se resume apenas ao ato de se locomover, mas liga-se às estruturas simbólicas que perpassam o imaginário dos praticantes de ciclismo, fornecendo pistas dos sentidos que são produzidos em suas relações com o próximo e com a natureza. Diante da expansão do uso da bicicleta, em um contexto marcado por questões de preservação da natureza e de como os conhecimentos racional, sensível e simbólico se relacionam com isso, este trabalho se deu no campo do conhecimento…mehr

Produktbeschreibung
A bicicleta surgiu para preencher uma necessidade da vida do homem e até hoje faz parte da vida do ser humano. Pedalar uma bicicleta não se resume apenas ao ato de se locomover, mas liga-se às estruturas simbólicas que perpassam o imaginário dos praticantes de ciclismo, fornecendo pistas dos sentidos que são produzidos em suas relações com o próximo e com a natureza. Diante da expansão do uso da bicicleta, em um contexto marcado por questões de preservação da natureza e de como os conhecimentos racional, sensível e simbólico se relacionam com isso, este trabalho se deu no campo do conhecimento do Imaginário Social e buscou identificar os sentidos de meio ambiente, presentes no Imaginário Social de praticantes de ciclismo. Para chegar ao objetivo do estudo, identificamos os sentidos de natureza e de ciclismo, presentes no imaginário dos ciclistas, além dos mitos e símbolos que emergiram em seus discursos.
Autorenporträt
Mestre em Educação Física e Cultura pela Universidade Gama Filho. Docente no Centro Universitário Geraldo DI Biase-UGB, atuando nas disciplinas Teoria do Esporte, Teoria do Lazer e História da Educação Física. Docente no Centro Universitário de Barra Mansa-UBM. Professor Substituto do IFRJ. Docente da Rede Estadual de Educação do Rio de Janeiro.