Impacto da actividade portuária na economia nacional: o caso do PAA - Nikiema, Théodore
26,99 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in 6-10 Tagen
  • Broschiertes Buch

"O mundo conheceu várias revoluções económicas e industriais no passado, sendo a mais recente a revolução da Internet. A próxima revolução será marítima, já está em curso. declarou o Cluster Marítimo Francês em 2017 na p-5. Consciente de uma tal revolução, o Estado da Costa do Marfim não pretende ficar para trás. Quer oferecer a si próprio um lugar de escolha na sub-região da África Ocidental. Assim, introduzimos este estudo para mostrar o impacto do porto de Abidjan na economia do país, de modo a que seja dado um lugar de escolha à economia portuária nesta busca. Para a validação empírica do…mehr

Andere Kunden interessierten sich auch für
Produktbeschreibung
"O mundo conheceu várias revoluções económicas e industriais no passado, sendo a mais recente a revolução da Internet. A próxima revolução será marítima, já está em curso. declarou o Cluster Marítimo Francês em 2017 na p-5. Consciente de uma tal revolução, o Estado da Costa do Marfim não pretende ficar para trás. Quer oferecer a si próprio um lugar de escolha na sub-região da África Ocidental. Assim, introduzimos este estudo para mostrar o impacto do porto de Abidjan na economia do país, de modo a que seja dado um lugar de escolha à economia portuária nesta busca. Para a validação empírica do estudo, utilizámos modelos de correcção de erros vectoriais enquanto utilizávamos a teoria da cointegração. Conclui-se que existe um efeito de longo prazo entre o tráfego do porto de Abidjan e a economia da Costa do Marfim. O estudo também fornece elasticidades das exportações e importações do porto, assim como as suas causalidades sobre o PIB real. Uma análise de impulso conclui o estudo.
Autorenporträt
Nacido en Ouahigouya (Burkina Faso), se graduó como ingeniero estadístico en 2017 en Abiyán. Trabajó como gestor de base de clientes en Orange Burkina entre 2017 y 2018. Tras lo cual, se incorporó al Instituto Nacional de Estadística y Demografía (INSD) en enero de 2019 para el Ministerio de Economía y Hacienda.