A nossa investigação sobre "O impacto da ajuda humanitária na redução da vulnerabilidade das pessoas deslocadas internamente em território Mahagi" baseia-se no pressuposto de que a ajuda humanitária não reduz a vulnerabilidade das pessoas deslocadas internamente. Estas pessoas necessitadas na sequência da emergência humanitária que enfrentam partilham a sua satisfação com a recepção da ajuda concedida, mas é notório que não existe colaboração entre os actores na execução do projecto e na distribuição e gestão desta ajuda humanitária, que não está sujeita à participação colectiva. É importante empreender acções de auto-desenvolvimento, o que implica autonomia, a base da auto-promoção sócio-económica que implementa a inteligência do indivíduo, a sua liberdade, a sua capacidade de acção para a marcha em direcção a um ser mais realizador e melhor ser. É por esta razão que o nosso programa de desenvolvimento constitui um pilar para tornar o desenvolvimento integral mais flexível.
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