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Os estabelecimentos hospitalares pediátricos devem dispor de brinquedos variados, assim como jogos, figuras, livros e entretenimento nas unidades de internação e tratamento pediátrico. A presente pesquisa teve como objetivo geral compreender a opinião pública de enfermeiros pesquisadores assistencialistas de todo o território nacional em relação a brinquedoteca hospitalar e ao brinquedo terapêutico. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de natureza descritivo-exploratória. Os participantes foram 52 enfermeiros participantes dos grupos de pesquisa. O brincar é uma necessidade da criança, por…mehr

Produktbeschreibung
Os estabelecimentos hospitalares pediátricos devem dispor de brinquedos variados, assim como jogos, figuras, livros e entretenimento nas unidades de internação e tratamento pediátrico. A presente pesquisa teve como objetivo geral compreender a opinião pública de enfermeiros pesquisadores assistencialistas de todo o território nacional em relação a brinquedoteca hospitalar e ao brinquedo terapêutico. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de natureza descritivo-exploratória. Os participantes foram 52 enfermeiros participantes dos grupos de pesquisa. O brincar é uma necessidade da criança, por isso, mesmo em ambiente hospitalar, deve ser estimulado e garantido a esse público. Ainda que a lei exista, sabe-se que muitos hospitais ainda não possuem uma brinquedoteca ativa, como é de direito da criança. Sabendo que os profissionais enfermeiros concluem a graduação munidos de pouco conhecimento sobre o tema, faz-se necessária a capacitação periódica dos mesmos, que atendem a clientela infantil hospitalizada, para que seja viável a utilização da brinquedoteca.
Autorenporträt
Naiély França dos Santos. Enfermera de la Universidad Federal Fluminense. Miembro del Grupo de Estudios e Investigación en Educación, Gestión y Ética en Enfermería (GEPEGENF / UFF). Claudia de Carvalho Dantas. Profesor Asociado UFF. Post-Doctorado USP y UFRJ. Líder del GEPEGENF/UFF.