No Congo, a exploração de areia fina para a construção de infra-estruturas tem sido uma prática comum há várias décadas. No início dos anos 90, vozes se levantaram para insistir na necessidade de proteção contra a erosão da água. Na verdade, a ruptura do equilíbrio antrópico, hotéis, estradas, fazendas ao ponto de representar uma ameaça para várias cidades. Segundo os resultados do gabinete de peritos em 1981 e os trabalhos de investigação dos peritos mineiros do Congo, a erosão hídrica mais acentuada no Norte de Brazzaville seria agravada pela retirada anual de mais de 450 000 metros cúbicos de areia. Assim, em 2008, conscientes do grave perigo que o fenómeno da erosão hídrica constitui, por um lado, e para preservar o crédito adquirido pelo país para a construção de obras anti-erosivas, por outro lado. Com base na avaliação ambiental realizada pela Agência Congolesa para o Ambiente, o governo autorizou em 2007 a extracção de areia (areia de rio, areia de planície) em zonas de menor impacto para aliviar os operadores económicos e os consumidores.