Actuar num ambiente quente é um grande desafio para os atletas de topo, especialmente durante os Jogos Olímpicos de Verão. Há várias décadas que os cientistas têm vindo a tentar encontrar soluções inovadoras. Entre as soluções propostas, podemos distinguir entre pré e pós-refrigeração, o que minimizaria os riscos de hipertermia e melhoraria a recuperação do atleta. No entanto, os métodos de utilização destes métodos e a sua eficácia são objecto de conclusões no mínimo contraditórias, devido às técnicas de arrefecimento utilizadas (arrefecimento por imersão, roupa termoregulada, nebulização, etc.), a duração da aplicação, o tipo de exercício realizado e as condições ambientais exploradas.