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Este estudo foi realizado sobre os impactos do controlo interno das fraudes contabilísticas em empresas públicas em Adis Abeba. Em geral, o documento utiliza uma metodologia mista sequencial. Os dados são recolhidos através de um inquérito auto-administrado que tem tanto perguntas abertas como fechadas. O questionário foi entregue tanto a auditores como a contabilistas que se encontram a diferentes níveis. Após a alimentação (inserção) dos dados recolhidos no SPSS para análise; o investigador descobriu que alguns dos controlos internos da empresa são suficientemente fortes para que a possibilidade de fraude contabilística que se esperava que acontecesse seja muito baixa em comparação com as empresas públicas inquiridas que se caracterizam por um controlo interno fraco. Em geral, as razões que desempenham um papel mais importante para motivar e pressionar as pessoas a cometerem fraudes contabilísticas incluem as perdas financeiras pessoais, viver para além dos meios de uma vez, falta de controlos internos que previnam ou detectem a fraude, ignorância e incapacidade, e falta de um julgamento de auditoria.