A KPMG identificou uma série de falências de empresas e escândalos empresariais como sendo o resultado de um sistema de controlo interno deficiente. A falência da Enron em 2001 provocou um declínio acentuado da confiança dos investidores nos mercados de capitais. O governo federal, através das autoridades reguladoras, reagiu a esta situação, aprovando directrizes que utilizam o SAS2 no que se refere às informações que devem ser divulgadas nas demonstrações financeiras. As orientações codificaram as responsabilidades dos executivos, directores, advogados e contabilistas das empresas e criaram um regime de supervisão do conselho de administração para os auditores das empresas públicas. Ao procurar reforçar a responsabilidade e restaurar a confiança dos investidores, as orientações salientam o papel fundamental do controlo interno sobre a informação financeira. Isto deu origem à necessidade de governação empresarial, especialmente nas instituições públicas. Este trabalho de projeto analisa o impacto do controlo interno no desempenho organizacional, utilizando um estudo de caso do Ecobank Nigeria Plc. O principal objetivo deste estudo é examinar o impacto do controlo interno no desempenho organizacional, ou seja, como é que o controlo interno ajuda o desempenho organizacional no Ecobank Nigeria Plc.