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A energia eólica, usada comercialmente desde 1976, tem apresentado um impulso nas últimas décadas, devido ao esgotamento de combustíveis fósseis e ao aquecimento global e poluição. No Brasil, somente em 2002 a instalação de usinas eólicas no país se tornou expressiva. Os danos ambientais são principalmente sonoros, visuais e eletromagnéticos, além dos efeitos sobre a fauna. Diversos estudos, sobretudo na América do Norte e Europa têm definido o impacto em aves e morcegos (redução e exclusão de habitat, barreira intransponível, colisão, eletrocussão em linhas de transmissão, redução no…mehr

Produktbeschreibung
A energia eólica, usada comercialmente desde 1976, tem apresentado um impulso nas últimas décadas, devido ao esgotamento de combustíveis fósseis e ao aquecimento global e poluição. No Brasil, somente em 2002 a instalação de usinas eólicas no país se tornou expressiva. Os danos ambientais são principalmente sonoros, visuais e eletromagnéticos, além dos efeitos sobre a fauna. Diversos estudos, sobretudo na América do Norte e Europa têm definido o impacto em aves e morcegos (redução e exclusão de habitat, barreira intransponível, colisão, eletrocussão em linhas de transmissão, redução no crescimento e na reprodução) e suas causas (condições meteorológicas, altas densidades, atividade/comportamento e morfofisiologia da espécie, corredores migratórios, aerogeradores antigos). No Brasil, o conhecimento desses impactos está restrito aos relatórios de licenciamento ambiental, praticamente inacessíveis a grande parte da população e pesquisadores; assim, esse estudo objetivou compilar os impactos e medidas mitigatórias de cada uma das usinas operantes e em instalação no país até o fim de 2009, e expô-los de forma clara aos interessados em geral.
Autorenporträt
Biólogo natural de Florianópolis/SC, onde se graduou em 2010 pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente reside em Canoas/RS, trabalhando como analista ambiental em uma refinaria na Petrobras.