Impactos dos sem-terra nos povos indígenas em Uganda - Nsibambi, Michael
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Este livro analisa os impactos dos sem-terra nos povos indígenas em Uganda com um estudo de caso de Batwa no sudoeste do Uganda. Destaquei ainda as causas dos sem-terra e os desafios que eles criam para os povos indígenas em Uganda, e destaquei as lacunas entre a proteção e a implementação dos direitos dos povos indígenas à terra. Ele dá uma visão geral dos Direitos à Terra em Uganda, direitos históricos à terra em Uganda (período pré-colonial antes de 1894), Era Colonial (1894-1962) e o status do Sistema de Posse de Terra em Uganda. Este livro também consiste de uma estrutura teórica sobre a…mehr

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Produktbeschreibung
Este livro analisa os impactos dos sem-terra nos povos indígenas em Uganda com um estudo de caso de Batwa no sudoeste do Uganda. Destaquei ainda as causas dos sem-terra e os desafios que eles criam para os povos indígenas em Uganda, e destaquei as lacunas entre a proteção e a implementação dos direitos dos povos indígenas à terra. Ele dá uma visão geral dos Direitos à Terra em Uganda, direitos históricos à terra em Uganda (período pré-colonial antes de 1894), Era Colonial (1894-1962) e o status do Sistema de Posse de Terra em Uganda. Este livro também consiste de uma estrutura teórica sobre a qual o estudo foi construído com uma descrição das teorias de Interseccionalidade e Feminismo Indígena, estabelecendo um pano de fundo da análise deste estudo.Além disso, as mulheres Batwa indígenas foram colocadas no centro do estudo porque têm desafios culturais de gênero como mulheres e, ao mesmo tempo, como povos indígenas. Os desafios dos sem-terra são discutidos em relação às teorias indígenas com diferentes ferramentas de pesquisa e metodologias de pesquisa indígena empregadas.
Autorenporträt
Michael Nsibambi est un Ougandais titulaire de deux maîtrises en pratique et patrimoine de la connaissance de la danse de la NTNU en Norvège, du Pasco Blaise Clermont en France, de l'Université de Szeged en Hongrie et de l'Université de Roehampton à Londres, ainsi que d'études indigènes de l'Université de Tromsø - Norvège.