O estudo abrange os desafios enfrentados pela implementação dos Acordos de Parceria Económica (APE), na perspectiva da Comunidade da África Oriental. Utilizando instrumentos primários e secundários de recolha de dados, bem como análise qualitativa, o estudo revelou que a implementação dos APE no seio da EAC sofre, entre outros factores, de fraca capacidade de negociação, incapacidade de compensar a perda de receitas resultante dos APE, fraca participação de actores não governamentais, padrão económico desigual, sobreposição de membros nas Comunidades Económicas Regionais (CERs), choque BREXIT, falta de vontade política, termos inconscientes nos APE, diferenças nos sistemas legais, fraca capacidade institucional e diferenças nas políticas comerciais dos Estados Parceiros. O estudo recomenda para a EAC a harmonização dos sistemas jurídicos e políticas comerciais dos Estados Parceiros, a melhoria da capacidade de negociação, a criação de instituições supranacionais, a plena aplicação do princípio do centrado nas pessoas, o alinhamento das constituições e a renegociação dos APE já existentes, tais como o APE EAC-UE.
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