Entre a teoria política revolucionária, a literatura anarquista destaca-se pela sua defesa radical da liberdade pessoal. O individualismo anarquista leva esta rebelião contra a autoridade um passo mais longe. Desde o espírito utilitarista do individualismo racional de William Godwin ao tom anti-filosófico do egoísmo de Max Stirner, nenhuma autoridade é deixada inquestionável. Qual é a extensão da liberdade pessoal? Como pode a liberdade pessoal ser maximizada e porque nos devemos preocupar com ela? Estas e outras questões relativas ao papel do indivíduo versus sociedade são confrontadas por estes dois pensadores, e respondidas de formas que servem o actor, argumentando a favor de um anarquismo que começa com o eu. Religião, Governo, Família e, até certo ponto, a própria filosofia, são expostos como instituições e examinados na forma como se relacionam com a autonomia do indivíduo. Este livro é para qualquer pessoa que possa estar interessada na natureza da liberdade e felicidade pessoal, e como o governo e a instituição podem ter efeitos negativos na capacidade de um indivíduo exercer o seu livre arbítrio.