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NO HAY TAL COSA COMO LA SOCIEDAD Estimado amigo, Te escribo en el año 2084, donde la famosa cita de Margaret Thatcher ha cobrado vida: No existe tal cosa como la sociedad. Ahora, el silencio y la falta de interacción son la norma. Las personas no se comunican ni colaboran, sino que compiten entre sí. Esta transformación ha tenido consecuencias trágicas. La población, privada de conexiones sociales, ha caído en una profunda depresión y ansiedad, y el suicidio se ha vuelto común. Sin embargo, incluso en este sombrío panorama, hay una luz de esperanza encarnada en nuestra heroína, Renee Ann…mehr

Produktbeschreibung
NO HAY TAL COSA COMO LA SOCIEDAD Estimado amigo, Te escribo en el año 2084, donde la famosa cita de Margaret Thatcher ha cobrado vida: No existe tal cosa como la sociedad. Ahora, el silencio y la falta de interacción son la norma. Las personas no se comunican ni colaboran, sino que compiten entre sí. Esta transformación ha tenido consecuencias trágicas. La población, privada de conexiones sociales, ha caído en una profunda depresión y ansiedad, y el suicidio se ha vuelto común. Sin embargo, incluso en este sombrío panorama, hay una luz de esperanza encarnada en nuestra heroína, Renee Ann Blanca. En su búsqueda por llenar el vacío dejado por la sociedad, Renee se embarca en una misión audaz: buscar compañía humana. Este acto radical se convierte en un desafío monumental, pero es precisamente esa valentía la que hace que su historia sea digna de ser contada. Es una historia emocionante y conmovedora que estoy seguro de que te fascinará. Con todo mi aprecio, Tu narrador de confianza, PP
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Autorenporträt
Joss Sheldon é um nómada liberto de convenções, um pensador livre e um pós-modernista radical. Nascido em 1982, cresceu num dos anónimos subúrbios que circundam o enérgico coração londrino. E depois escapuliu-se! Após obter a sua licenciatura na London School of Economics, Sheldon vendeu falafels em festivais de música, fez outros trabalhos mal pagos e não conseguiu transformar as Midlands inglesas num refúgio da liga de râguebi. Até que, em 2013, deu de caras com McLeod Ganj; aldeia indiana com milhares de macacos enfurecidos, centenas de refugiados tibetanos e o próprio Dalai Lama. Foi lá que Sheldon escreveu o seu primeiro romance, intitulado 'Involution & Evolução' ('Involução & Evolução'). Após várias críticas positivas, Sheldon apanhou o bichinho da escrita. Visitou a Palestina e o Curdistão para pesquisar o seu segundo romance 'Occupied' ('Ocupado'); um livro diferente de tudo o que já alguma vez leu. Mas foi com o seu terceiro romance 'The Little Voice' ('A Pequena Voz) que Sheldon atingiu o auge; chegou ao topo das tabelas nos dois lados do Atlântico e recebeu elogios generalizados da crítica. Em 2017, escreveu 'Money Power Love' ('Dinheiro Poder Amor'); uma história de amor que retrata a ascensão do Império Britânico e a forma como os banqueiros, capazes de criar dinheiro a partir do nada, conseguiram definir o mundo em que vivemos hoje. No ano seguinte, lançou aquela que é certamente a sua maior história até à data, 'INDIVIDUTOPIA: A novel set in a neoliberal dystopia' ('INDIVIDUTOPIA: Um romance passado numa distopia neoliberal'). Os fãs do 1984 vão adorar este clássico voraz, vivido num mundo em que as corporações dominam. Sheldon voltou com o seu primeiro trabalho não ficcional. 'DEMOCRACY: A User's Guide' ('DEMOCRACIA: Um Guia do Utilizador') combina o seu tom coloquial com várias histórias divertidas e ideias estimulantes, questionando o que pode ser feito para tornar os nossos sistemas políticos, economias, escolas, imprensa, forças policiais e exércitos um pouco mais democráticos. Volta agora com 'Other Worlds Were Possible' ('Outros Mundos Eram Possíveis'); uma obra-prima literária que retrata os efeitos do imperialismo europeu; lembra-nos de que houve um tempo anterior às nações, à propriedade privada, à hierarquia e ao dinheiro...