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O crescimento do número de universidades no Quénia, (MOE, 2016), aliado à crença de que uma licenciatura garante um bom emprego e um melhor poder de negociação na progressão na carreira, testemunhou um crescimento exponencial do número de estudantes matriculados. O aumento exponencial das matrículas afectou os já sobrecarregados recursos académicos. O cenário tornou o sector público universitário inadequado para satisfazer a procura de educação universitária. Isto contribuiu para uma educação universitária privada próspera no Quénia, o que levou a um terreno fértil para uma dura competição…mehr

Produktbeschreibung
O crescimento do número de universidades no Quénia, (MOE, 2016), aliado à crença de que uma licenciatura garante um bom emprego e um melhor poder de negociação na progressão na carreira, testemunhou um crescimento exponencial do número de estudantes matriculados. O aumento exponencial das matrículas afectou os já sobrecarregados recursos académicos. O cenário tornou o sector público universitário inadequado para satisfazer a procura de educação universitária. Isto contribuiu para uma educação universitária privada próspera no Quénia, o que levou a um terreno fértil para uma dura competição pela atracção de estudantes. Ultimamente, a nova tendência e as reformas no sector da educação continuam a afectar as universidades quenianas, como evidenciado pelo declínio no número de matrículas de estudantes em algumas universidades. O investigador percebe que, os estudos existentes relacionam a competitividade com o desempenho. Assim, o objectivo deste estudo era avaliar a influência das estratégias de planeamento centradas no mercado, característica institucional como estratégias de planeamento sobre a competitividade das universidades privadas no condado de Nairobi, Quénia.
Autorenporträt
Soy Nene Nderitu, Doctor en Planificación Educativa, Profesor por profesional, ciudadano de Kenia. Soy profesor a tiempo parcial, enseñando Administración Educativa, Economía de la Educación y Planificación y consultor educativo. Tengo 50 años. Trabajé con la Comisión de Servicio de Profesores (Maths&Geo) antes de avanzar a la educación universitaria.