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A crise é uma evidência, a crítica é um imperativo e a mudança de paradigma uma exigência. Recai sobre todos nós a obrigação moral de estar atentos às chocantes injustiças que afetam milhões de pessoas, nossos irmãos e titulares dos mesmos direitos humanos que nós. É a obrigação de oposição a um modelo de desenvolvimento que faz aumentar, a cada dia, as desigualdades que destroem a humanidade e o maravilhoso planeta que temporariamente habitamos. Toda a mudança deve incidir, prioritariamente, sobre o que podemos mudar. É a revolução interior e individual que se apresenta como prioritária. Se…mehr

Produktbeschreibung
A crise é uma evidência, a crítica é um imperativo e a mudança de paradigma uma exigência. Recai sobre todos nós a obrigação moral de estar atentos às chocantes injustiças que afetam milhões de pessoas, nossos irmãos e titulares dos mesmos direitos humanos que nós. É a obrigação de oposição a um modelo de desenvolvimento que faz aumentar, a cada dia, as desigualdades que destroem a humanidade e o maravilhoso planeta que temporariamente habitamos. Toda a mudança deve incidir, prioritariamente, sobre o que podemos mudar. É a revolução interior e individual que se apresenta como prioritária. Se começarmos por agir sobre nós próprios, tornando-nos melhores, livres das paixões negativas, como desejo de dominar, ganância, consumismo, inveja, ciúme, orgulho, intolerância, medos, dogmatismos, então, a nossa intervenção na comunidade será genuína, autêntica e não hipócrita. É preciso contribuir para a formação das fundações de uma ética global de um "estado civil democrático mundial" por oposição a um "estado militar imperialista e hegemónico mundial".
Autorenporträt
Prof. de Direito Fiscal Internacional e Direito das Sociedades Comerciais; Curso de Doutoramento, no ramo de Ciências Jurídico-Económicas e Especialidade de Direito Fiscal, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em 2007; Mestre em Ciências Jurídico-Económicas, em 2001; Inscrito na Ordem dos Advogados Portuguesa, em 1973.