Para assegurar o crescimento, a empresa como organização transforma-se de acordo com as decisões internas e as pressões ambientais. A adaptabilidade do seu pessoal, a sua flexibilidade humana, depende em grande medida da sua capacidade de escolher pessoas, de as preparar para novas funções e de as atribuir judiciosamente, tendo em conta as suas aspirações e capacidades potenciais. Além disso, as mentalidades estão a mudar, em particular as atitudes em relação ao trabalho e à autoridade. O trabalho já não é apenas uma fonte de salário e possivelmente de prestígio social, mas deve trazer desenvolvimento e enriquecimento pessoal. A autoridade, por seu lado, já não pode ser considerada como um valor absoluto ligado a uma posição hierárquica; baseia-se cada vez mais na competência. Tem sido dito com razão que "aqueles que têm autoridade deixam espaço para aqueles que têm autoridade".À medida que a mão-de-obra se torna mais instruída, as suas expectativas aumentam, particularmente no que diz respeito às oportunidades que uma organização pode oferecer para o desenvolvimento individual e profissional.