Este estudo fornece uma base teórica que explica o paradoxo de longa data do comportamento econômico altamente bem-sucedido dos empresários chineses-indonésios. Combinando as filosofias ocidental e oriental, este estudo examina o papel da cultura na prescrição de crenças e práticas que afetam os esforços humanos para se realizarem, notadamente as motivações subjacentes às práticas de negócios desses empreendedores. Aplica a noção de Aristóteles de phronesis (conhecimento prático ou sabedoria) para estudos de organização. A investigação emprega o conceito de sistemas auto-organizadores (extraído da teoria da complexidade) para fundamentar a concepção organísmica confucionista do cosmos. O estudo empírico subjacente investigou as ações estratégicas dos empresários chineses em um campo específico (Semarang, Java Central, Indonésia), um ambiente caracterizado pela complexidade, incerteza e instabilidade social.