A análise do actual nível de integração das prioridades de resposta ao VIH e à SIDA no processo macroeconómico mostra que estas prioridades não são tidas em conta no processo de elaboração de políticas nacionais. A apresentação da TOFE não mostra regularmente a quantidade de fundos drenados para a luta contra a doença. O DERP tem em conta a resposta como um subcomponente do sector da saúde e são atribuídas rubricas orçamentais com montantes muito modestos. A maior parte das actividades de resposta são financiadas externamente. A inclusão das prioridades de resposta à epidemia no processo macroeconómico é dificultada por um sistema de informação estatística mal adaptado e outros constrangimentos, tais como a falta de recursos financeiros e humanos e o conhecimento limitado das consequências socioeconómicas desta doença. Uma forma de integrar as prioridades da luta contra a epidemia no processo macroeconómico deveria ser capitalizar o que já foi aprendido com os dados já disponíveis e obter uma melhor compreensão das consequências económicas e sociais do VIH e da SIDA através da aplicação de modelos apropriados.