Esta pesquisa teve como objetivo estudar os processos de subjetivação e de criação do projeto arquitetônico de um ponto de vista cognitivo inventivo, com base em uma política de cognição contemporânea pós-estruturalista e centrada na diferença e não numa ilusória identidade entre os indivíduos. Após uma revisão de conceitos até então utilizados pelos teóricos dos métodos de projeto no século XX, e de paradigmas da cognição humana, de criativa para inventiva, essas pesquisas ganharam um rumo que se enriqueceu com os planos conceituais da filosofia contemporânea e de uma psicologia da criação menos cognitivista.