A pesquisa parte de um estudo metodológico e bibliográfico diversificado dos conceitos de Inteligência Artificial (IA) e das concepções de filosofia da mente, enfocando a proeminência do tema em seus aspectos interdisciplinares. Discute as perspectivas consolidadas na comunidade acerca do tema, especialmente as abordagens de Searle (1984, 1992, 1997), Gardner (1994, 1995) e, no panorama brasileiro, de Teixeira (1990, 1994, 1995, 1998, 2000, 2004, 2008), incidindo nas relações entre os conceitos de intencionalidade, cérebro, experimento mental e cognitivismo, bem como algumas tendências críticas e de contestação de seus limites formais. Valendo-se de pesquisas anteriores sobre o tema e de metodologia que mescla elementos computacionais e de filosofia da mente, analisa o experimento conceitual do quarto chinês de Searle (em seus aspectos de sintaxe e semântica). A partir deste experimento e seus resultados, apresenta a perspectiva da investigação da Inteligência Artificial (IA), como pertencente à natureza da cognição, apoiada na teoria da cognição, nomeadamente de fenômenos como categorização e identificação de objetos, resolução de problemas, decisão e consciência.
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