Partindo do pressuposto de que a educação, valorizada em sentido amplo, desempenha um papel fundamental na promoção das condições de saúde e do bem-estar das pessoas, das famílias e das comunidades, tal como é reconhecido no âmbito das políticas internacionais, tentou-se compreender em que medida os programas de intervenção promovidos, atualmente, no contexto moçambicano, no âmbito da educação para a saúde, funcionam como dinâmicas sociocomunitárias promotoras da participaçãoe do envolvimento dos atores.Para o efeito, desenvolveu-se um estudo empírico enquadrado por um campo teórico, balizado por noções fundamentais, como educação ao longo da vida, desenvolvimento sociocomunitário, comunidade, saúde, bem-estar e participação dos atores, tendo sempre em referência as características da realidade moçambicana.
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