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A intoxicação alimentar colectiva (CFTI) está a aumentar na Tunísia com o desenvolvimento da restauração colectiva e a mudança dos hábitos alimentares. Contudo, além de alguns estudos realizados em certas regiões do país, não dispomos de dados à escala nacional relativos ao perfil epidemiológico do CFTI. O objectivo deste trabalho foi estudar o perfil epidemiológico do IAC na Tunísia de 2010 a 2014. Este estudo retrospectivo diz respeito a todos os surtos de surtos de origem alimentar reportados à Direcção de Cuidados Básicos de Saúde.Foram relatados 295 surtos que afectaram 3091 pacientes. O…mehr

Produktbeschreibung
A intoxicação alimentar colectiva (CFTI) está a aumentar na Tunísia com o desenvolvimento da restauração colectiva e a mudança dos hábitos alimentares. Contudo, além de alguns estudos realizados em certas regiões do país, não dispomos de dados à escala nacional relativos ao perfil epidemiológico do CFTI. O objectivo deste trabalho foi estudar o perfil epidemiológico do IAC na Tunísia de 2010 a 2014. Este estudo retrospectivo diz respeito a todos os surtos de surtos de origem alimentar reportados à Direcção de Cuidados Básicos de Saúde.Foram relatados 295 surtos que afectaram 3091 pacientes. O tamanho médio dos surtos foi de 10,5 pacientes, dos quais quase 10% foram hospitalizados, com uma taxa de 0,09% de casos fatais. O ambiente familiar e a indústria da restauração colectiva foram os cenários predominantes de ocorrência. Salmonella e Staphylococcus aureus foram os germes mais frequentemente identificados. Os alimentos mais comuns eram produtos lácteos, preparados de carne e ovoprodutos.A estratégia de prevenção da IAC na Tunísia deve basear-se no controlo da cadeia alimentar e na educação sanitária do pessoal.
Autorenporträt
Dr. KHOUFI Mohamed Taha, Profesor Asociado de Medicina Preventiva y Comunitaria en la Facultad de Medicina de Túnez, Universidad de Túnez El Manar, Túnez