Intussusceção intestinal aguda secundária em crianças
no serviço de cirurgia pediátrica do CHU Gabriel Touré
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O nosso estudo envolveu 225 doentes, dos quais 35 apresentaram intussusceção intestinal aguda secundária, uma frequência de 15,55%, com uma média anual de 5,8 casos. A idade média foi de 4,4 anos, com extremos de 15 dias e 14 anos, sendo que 62,8% dos casos ocorreram após 2 anos (n: 22), com predomínio do sexo masculino em 77,1% dos casos (n: 27). A média de evolução foi de 2,7 dias. A constatação de dor abdominal intermitente e crónica e vómitos foram os principais motivos de consulta em 68,6% dos casos (n: 24). A tríade sintomática esteve presente em 22 doentes, ou seja, 62,...
O nosso estudo envolveu 225 doentes, dos quais 35 apresentaram intussusceção intestinal aguda secundária, uma frequência de 15,55%, com uma média anual de 5,8 casos. A idade média foi de 4,4 anos, com extremos de 15 dias e 14 anos, sendo que 62,8% dos casos ocorreram após 2 anos (n: 22), com predomínio do sexo masculino em 77,1% dos casos (n: 27). A média de evolução foi de 2,7 dias. A constatação de dor abdominal intermitente e crónica e vómitos foram os principais motivos de consulta em 68,6% dos casos (n: 24). A tríade sintomática esteve presente em 22 doentes, ou seja, 62,8% dos casos, e quatro síndromes oclusivos, ou seja, 11,42%. Relativamente aos exames complementares, a ecografia abdominal foi de primordial importância no diagnóstico de II, na suspeita de SAI, na localização (ileo-ileal, colo- cólica) e na identificação da lesão causadora. O tratamento cirúrgico foi efectuado em 100% dos casos (n: 35). O resultado foi favorável em 77,1% dos casos (n: 27). O tempo médio de internamento hospitalar foi de 9,24 dias.
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