Inversão sísmica tomográfica usando norma de integral de função
Inversão de tempos de trânsito em campos de velocidade parametrizados por polinômios
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O alto consumo de tempo em processamento computacional é um problema geralmente associado aos métodos de tomografia de raios sísmicos. Isto ocorre devido à necessidade de se resolver, em cada passo do processo, o problema ''two-point ray-tracing'' para cada par de fonte-receptor. Este trabalho teve sua motivação baseada na solução deste tipo de problema. A norma vetorial, comumente usada nas funções de erro a ser minimizado no processo de inversão, é substituída por uma norma da integral de função, que permite-nos estimar parâmetros do modelo através da minimização da área ...
O alto consumo de tempo em processamento computacional é um problema geralmente associado aos métodos de tomografia de raios sísmicos. Isto ocorre devido à necessidade de se resolver, em cada passo do processo, o problema ''two-point ray-tracing'' para cada par de fonte-receptor. Este trabalho teve sua motivação baseada na solução deste tipo de problema. A norma vetorial, comumente usada nas funções de erro a ser minimizado no processo de inversão, é substituída por uma norma da integral de função, que permite-nos estimar parâmetros do modelo através da minimização da área entre as curvas de tempos observados e calculados, que são interpoladas (ou ajustadas) aos pontos dos dados. Desenvolvimentos mantemáticos e experimentos numéricos relativamente simples, com modelos de campos de velocidade sísmica compressional (polinomialmente parametrizados), mostram que a norma da integral de função permite-nos poupar uma enorma quantidade de tempo de processamento sem uma importante perda de precisão. Em alguns casos, os parâmetros do modelo podem ser melhor estimados com a norma de função do que com a norma vetorial, tradicionalmente na inversão de tomografia sísmica.
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