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Este livro baseia-se no estudo realizado como ensaio clínico quase-experimental. Foi realizado em 40 bebés prematuros que foram hospitalizados na UCIN e tiveram critérios de inclusão durante 4 dias contínuos. A amostragem durou 4 meses e foi feita ao longo de três tempos de alimentação consecutivos utilizando tubo NG. A sucção não-nutritiva começou 5 minutos antes da alimentação até 5 minutos depois da alimentação, primeira vez com o dedo da mãe, segunda vez com a chupeta e terceira vez sem qualquer intervenção. A frequência cardíaca e a saturação de oxigénio dos bebés foram medidas 5 minutos antes da alimentação, 1 minuto após o início da alimentação e 5 minutos após o fim da alimentação. Com base nos resultados desta investigação, a estimulação oral pode ter um bom efeito sobre os parâmetros fisiológicos. A estabilidade destes parâmetros indica a taxa de saúde do lactente. Esta estabilidade é necessária para dar alta ao recém-nascido. Por outro lado, a presença da mãe ao lado da cama do seu bebé ajuda o bebé a ficar bom em breve. Considerando estes factores, a estimulação oral pode reduzir os problemas físicos e mentais dos bebés e das suas famílias, bem como reduzir a carga financeira sobre a família e a sociedade.