A manipulação é um fenómeno comum na tradução, que só recentemente foi proposto por teóricos da tradução do que se chama "escola de manipulação". Lefevere (1992), que foi um dos representantes da Escola de Manipulação, acreditava que a tradução é a reescrita de textos originais que é manipulada pela ideologia, poética, patrocínio e universo do discurso em que a ideologia e a poética são os constituintes mais importantes. Lefevere (1984) chamou o texto manipulado de "refracção". Ele argumentou que a refracção seria qualquer texto produzido com base noutro, com a intenção de adaptar esse outro texto a uma determinada ideologia.
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