Nas últimas décadas tem sido publicada extensa informação científica sobre o aleitamento materno. O efeito surpreendente da amamentação na saúde da mãe e da criança, no crescimento e sobrevivência da criança, reduzindo a mortalidade, satisfazendo as necessidades emocionais da criança, o seu sentido de segurança e poupança económica na família e na dimensão nacional, tem liderado as organizações internacionais. Para tentar promover a amamentação através de várias consultas e reuniões e de várias formas. A Organização Mundial de Saúde e a UNICEF recomendam o aleitamento materno exclusivo durante 6 meses. Isto significa que nos primeiros 6 meses de vida, as crianças devem ser exclusivamente amamentadas e nem sequer lhes deve ser dada água ou qualquer outro líquido. Mas a nível mundial, um pequeno número de bebés é amamentado exclusivamente durante mais do que as primeiras semanas. Nesta dissertação, a fim de investigar o desempenho de médicos especialistas e parteiras face à redução do leite materno, foi feita investigação.