Este livro tenta ler Jasmine de Bharati Mukherjee de uma perspectiva pós-modernista. Prossegue dando conta da instabilidade semântica que assombra o discurso pós-modernista, sua relação com o modernismo e o feminismo e sua base teórica documentando as teorias derridiana, barthesiana e foucaultiana que informam minha análise de Jasmine. Em seguida, passa a esmiuçar a fragmentação que é criada através do modo pós-modenista de narração, intertextualidade e paraódia. O livro evolui para mapear a subjetividade buscando seus usos e conotações, as diversas tentativas de teorizar o sujeito: a concepção humanista, a Cogitio cartesiana, a revolução freudiana e as visões desconstrucionistas, então passa a esquadrinhar a subjetividade à luz da teoria foucaultiana do discurso e poder.