Antes do colonialismo, a democracia de tipo ocidental era, para os jovens muçulmanos, um conto remoto contado apenas em livros vendidos apenas entre os estudiosos islâmicos. Uma consequência do colonialismo tem sido a crescente consciência entre as nações para que o mundo se unisse para partilhar os triunfos e as vicissitudes da humanidade. Este pensamento surgiu na globalização que propaga a democracia em todo o mundo. Inevitavelmente, as nações africanas abraçaram a tendência global na governação, e a juventude muçulmana participou em políticas partidárias. Dado este cenário, o autor explora a natureza, as perspectivas e os desafios da participação da juventude muçulmana nigeriana do Norte na política partidária. Ele descobriu algumas tensões negativas que mancharam o seu envolvimento na política partidária. A ladainha da violência, assassinato político, corrupção e fraudes eleitorais foram em grande parte perpetradas pelos jovens, levados pelos senhores da política. Esta doença, conclui ele, é estranha ao carácter da juventude muçulmana nigeriana do Norte. O remédio, sugere ele, reside no rejuvenescimento moral da juventude muçulmana de formas que ele identificou de forma peculiar neste livro.