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O sertanejo é antes de tudo um forte, já dizia Euclides da Cunha em sua obra Os Sertões. De fato ser do sertão exige força. Ser índio no sertão é uma tarefa ainda mais árdua. O povo Kiriri, como tantos outros povos indígenas na Bahia, padeceram para reaver suas terras. Ser Kiriri de Mirandela, é antes de tudo ser forte. Décadas de enfrentamentos, perdas, lutas não fizeram com que os Kiriri desistissem. Hoje permanecem em suas terras, reconstruindo seu território esperando manter vivos os seus costumes. Está obra é o reconhecimento da história de vida e de luta dos índios no Nordeste. A todos…mehr

Produktbeschreibung
O sertanejo é antes de tudo um forte, já dizia Euclides da Cunha em sua obra Os Sertões. De fato ser do sertão exige força. Ser índio no sertão é uma tarefa ainda mais árdua. O povo Kiriri, como tantos outros povos indígenas na Bahia, padeceram para reaver suas terras. Ser Kiriri de Mirandela, é antes de tudo ser forte. Décadas de enfrentamentos, perdas, lutas não fizeram com que os Kiriri desistissem. Hoje permanecem em suas terras, reconstruindo seu território esperando manter vivos os seus costumes. Está obra é o reconhecimento da história de vida e de luta dos índios no Nordeste. A todos os povos indígenas, meu muito obrigada. Dedico este trabalho a Profª. Drª Acácia Batista Dias.
Autorenporträt
Professora de Historia na Escola SESI José Carvalho - Unidade Feira de Santana. Graduada em História pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Mestre em Planejamento Territorial - Mestrado Profissional pela mesma instituição e Especialista em Interdisciplinaridade, Estudos Sociais e Humanidade pela Universidade do Estado da Bahia.