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Este livro conta a história de como os Atetela se comportavam de acordo com a vontade dos seus antepassados e, consequentemente, respeitavam as normas sociais estabelecidas. A lei que proibia o adultério, por exemplo, não podia ser violada em circunstância alguma. A pena para o desvio era a morte ou outro castigo semelhante. Mas com a chegada dos europeus, o cristianismo suplantou estas práticas sociais e as crenças tradicionais dos Atetela, que deixaram de ter valor. A confissão assegurava a remissão dos pecados e o pecador obtinha a salvação através do perdão de Deus. O mal era lavado.…mehr

Produktbeschreibung
Este livro conta a história de como os Atetela se comportavam de acordo com a vontade dos seus antepassados e, consequentemente, respeitavam as normas sociais estabelecidas. A lei que proibia o adultério, por exemplo, não podia ser violada em circunstância alguma. A pena para o desvio era a morte ou outro castigo semelhante. Mas com a chegada dos europeus, o cristianismo suplantou estas práticas sociais e as crenças tradicionais dos Atetela, que deixaram de ter valor. A confissão assegurava a remissão dos pecados e o pecador obtinha a salvação através do perdão de Deus. O mal era lavado. Perante este enfraquecimento das crenças tradicionais dos Tetela, que mantinham o adultério sob controlo, o autor mostra que os Atetela recorreram ao "lahe" para desencorajar o adultério. Uma prática ateia e retrógrada aos olhos da Igreja cristã católica, mas que está a regressar em força, acompanhada de todas as calamidades possíveis para desencorajar ou reprimir o adultério.
Autorenporträt
DIKASA Engondo Modeste, born in Fin de Terme (Lodja) on 28 November 1962, is a Doctor of Sociology from the University of Lubumbashi (2016), Associate Professor, Head of Section of Commercial and Financial Sciences and Demography at ISS/Lubumbashi, Dean of the Faculty of Computer Sciences at the Institut Universitaire Maria Malkia Lubumbashi.