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Quão redutora é a ideia de que o ambiente é apenas a diversidade infinita das coisas vivas e não vivas que nos rodeiam! Uma vez que o outro está no Eu, sociedade na solidão do Eu, este livro pretende conduzir o leitor a uma compreensão mais ampla do conceito. A ideia de degradação ambiental já não está tão longe da nossa degradação social e esta última da nossa degradação moral. Caso contrário, a Natureza não teria entrado em guerra connosco. Mestre Eckart salienta que a madeira verde geme quando queima. Não será este gemido o efeito de uma ferida ontológica? Que homem não gemeria quando…mehr

Produktbeschreibung
Quão redutora é a ideia de que o ambiente é apenas a diversidade infinita das coisas vivas e não vivas que nos rodeiam! Uma vez que o outro está no Eu, sociedade na solidão do Eu, este livro pretende conduzir o leitor a uma compreensão mais ampla do conceito. A ideia de degradação ambiental já não está tão longe da nossa degradação social e esta última da nossa degradação moral. Caso contrário, a Natureza não teria entrado em guerra connosco. Mestre Eckart salienta que a madeira verde geme quando queima. Não será este gemido o efeito de uma ferida ontológica? Que homem não gemeria quando reduzido a um objecto? Pela nossa parte, diz-se que uma pedra danifica a mão que a maltrata, e o mesmo acontece com a Natureza. Estando perante mim, em mim, sem mim, e envolvendo-me de todos os lados, só pode deixar o estatuto de mero objecto para assumir o estatuto do Absoluto de um presente. Não posso usá-lo sem consideração suficiente como algo que só me é exterior.
Autorenporträt
Emmanuel GIHUTU è un sacerdote cattolico, burundese, dottore in Filosofia, con le scienze naturali, il potere come base del pensiero. Dal 1999, si dedica alla ricerca sugli scritti di Gaston BACHELARD, un filosofo francese che si è avvicinato alla filosofia attraverso le scienze microfisiche. Questo lo ha portato a fare dell'ecologia il suo interesse.