As instituições de educação superior (IES) brasileiras têm enfrentado constantes desafios provocados pela mudança de ambiente. São pressionadas a buscarem formas mais eficientes e eficazes de atuação em relação às expectativas de seus acadêmicos, demandas do setor de indústria e comércio, medidas de ensino impostas pelo Governo Federal e Estadual, demandas e oferta de cursos que ficam sob a decisão do presencial e/ou a distância. Tudo isso aumenta a responsabilidade por meios de padrões de qualidade, auditorias externas e internas focadas nas tabelas classificativas de análise de seus cursos e pesquisas, o que tem ocasionado com que as instituições busquem um modelo que se encaixe no gerenciamento estratégico e permita minimizar desperdícios no decorrer dos processos de uso e manutenção de suas instalações.