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A justiça está desligada das expectativas dos cidadãos? A Justiça e o Direito são demasiado rígidos em relação a uma pessoa que se quer defender? É interessante observar a diferença de pontos de vista entre juristas e não juristas, e questionar as razões desta divergência de visão. Esta tese propõe-se questionar a noção de "legítima defesa das pessoas", uma noção que é frequentemente fonte de emoção e de mal-entendidos populares. Ao questionar esta noção, abordaremos tanto os fundamentos desta noção como a diferença de regime entre a polícia e os cidadãos, evocando alguns casos mediáticos…mehr

Produktbeschreibung
A justiça está desligada das expectativas dos cidadãos? A Justiça e o Direito são demasiado rígidos em relação a uma pessoa que se quer defender? É interessante observar a diferença de pontos de vista entre juristas e não juristas, e questionar as razões desta divergência de visão. Esta tese propõe-se questionar a noção de "legítima defesa das pessoas", uma noção que é frequentemente fonte de emoção e de mal-entendidos populares. Ao questionar esta noção, abordaremos tanto os fundamentos desta noção como a diferença de regime entre a polícia e os cidadãos, evocando alguns casos mediáticos recentes (o caso do joalheiro de Nice, bem como os casos Alexandra Lange e Jacqueline Sauvage). Assim, mostrar-se-á que a autodefesa é uma necessidade social, essencial à sociedade. Este livro destina-se tanto aos juristas como às pessoas que se interessam por esta noção e que desejam compreender melhor a legítima defesa.
Autorenporträt
Studium der Rechtswissenschaften an der Fakultät für Rechtswissenschaften in Valenciennes, Master 1 Privatrecht und Kriminalwissenschaften an der Fakultät Lille 2 und Master 2 Privatrechtsstreitigkeiten an der Fakultät Alexis de Tocqueville der Universität Artois. Ehemaliger Justizassistent