Este livro apresenta os resultados de uma pesquisa, cujo propósito foi investigar e analisar os fatores identitários envolvidos no estudo de inglês como língua estrangeira, através do levantamento das crenças dos estudantes sobre esse aprendizado e do reflexo destas no processo de interpretação/compreensão leitora, comparando dois grupos de estudantes de inglês em contextos diferentes onde a língua portuguesa é a língua materna, no Brasil e em Portugal. Compreende-se ser a língua materna elemento constituinte da identidade do indivíduo, exigindo o aprendizado de uma língua estrangeira a reconstrução da visão de mundo e de seus conceitos fundamentais, por parte do aprendiz. Com relação à leitura, o estudo partiu do pressuposto de que nem todas as informações textuais são explícitas e, portanto, para que haja interpretação/compreensão, o leitor precisa recorrer a processos inferenciais, que derivam de seus conhecimentos prévios, ligados à sua identidade e crenças acerca dos mais diversos assuntos.
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