O presente estudo investiga o potencial do óleo de algas (extraído de Nannochloropsis salina), óleo de fígado de bacalhau, azeite e levedura para enriquecimento de presas vivas na larvicultura de Amphiprion percula. Após a eclosão, as larvas foram divididas em seis grupos experimentais, como se segue. Larvas alimentadas com larvas não enriquecidas (controlo), óleo de fígado de bacalhau enriquecido, azeite enriquecido, óleo de algas enriquecido, presas vivas enriquecidas com leveduras e plâncton selvagem recolhido misto. Crescimento (comprimento total, comprimento padrão, profundidade do corpo, profundidade e peso da cabeça), sobrevivência, teor de carotenóides e PUFAs foram observados a níveis mais elevados em juvenis alimentados com plâncton selvagem e dietas enriquecidas com óleo de algas. Os níveis de hormonas da tiróide (T3, T4 e TSH) foram também mais elevados nos juvenis alimentados com plâncton selvagem seguido de uma dieta enriquecida com óleo de algas. Com base no presente estudo, pode-se concluir que os rotíferos mistos de zooplâncton e óleo de algas enriquecidos com Brachionus plicatilis e Artemia nauplii podem ser considerados presas vivas adequadas para a larvicultura de peixe-palhaço.
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