Pesquisadores e educadores há muito questionam a suposição de que uma dissociação necessária entre "código" e compreensão é necessária para aprender a ler. De facto, o que justifica esta dissociação é a ideia de que a compreensão surge naturalmente do conhecimento: uma palavra reconhecida é automaticamente "compreendida". Pode-se então deduzir que é suficiente que o número de palavras reconhecidas seja numeroso para que os textos que as contêm sejam compreendidos. Contudo, os pesquisadores rapidamente chegaram à conclusão de que, nesta hipótese, havia uma confusão entre "reconhecer palavras" e "compreender textos", que a compreensão pode não ser a mesma para palavras e textos e que, em qualquer caso, é a compreensão de textos que deve ser visada. Na verdade, é um "manual antileitura", um guia para o ensino da leitura com livros, livros reais, e todos os "objetos de leitura" existentes, e especialmente sem um manual de leitura.
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