O homem precisa ter consciência de que é um ser único e irrepetível, assumindo com disposição a missão que lhe é própria de ser alguém livre e responsavelmente capaz de decidir. Deve tomar consciência que não vive só para si, mas também para o encontro com o outro e, faz este encontro ao transcender-se de si para si, assumindo suas características próprias como um ser espiritual vivendo plenamente o sentido da sua vida. A identidade do presbítero floresce ao passo que este se abre ao crescimento. A identidade presbiteral, desde o início da reflexão vocacional até as últimas instâncias da vida, deve levá-lo a realizar-se como pessoa e vocacionalmente, contribuindo com o amadurecimento de sua identidade como um ser em constantes transformações. A centralidade da identidade do presbítero como cuidado, identidade de integração, tem poder de melhor potencializar a realização de sua missão. Pensar sobre a identidade do presbítero como cuidador é unir o espiritual ao social. Não se cuida simplesmente de uma ou outra dimensão da vida, mas da vida como um todo.