Os limites podem resultar de propriedades naturais da mente ou, por vezes, de decisões conscientes. "Nada é mais perturbador para um falante nativo do que ter os olhos mal guiados por linhas escritas que não começam onde deveriam ou terminam onde deveriam" (Seal, 1979, p.4). Quão bem sucedidos podem os estudantes de línguas cumprir uma tarefa tão desafiante? Serão eles capazes de identificar com precisão os limites dos parágrafos? Conseguem paragrá-los eficazmente quando se dedicam a uma tarefa escrita? Existe uma correlação positiva entre a identificação precisa e a produção dos limites dos parágrafos?
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