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Ao longo do nosso estudo, argumentámos que o dialeto de Kinshasa tem a sua própria língua e vocabulário, por isso, como chegámos até aqui? Tentámos responder a esta pergunta e podemos resumir dizendo que a chegada de pessoas do Equador, a migração de pessoas da Província Orientale para Kinshasa, a mobilidade dos soldados e a adoção do Lingala como língua "oficial" do exército, o papel de novos instrumentos na socialização de Kinshasa e os contactos multiculturais em Kinshasa favoreceram em grande medida a importação e a evolução do Lingala até ao ponto em que se encontra atualmente.Para o…mehr

Produktbeschreibung
Ao longo do nosso estudo, argumentámos que o dialeto de Kinshasa tem a sua própria língua e vocabulário, por isso, como chegámos até aqui? Tentámos responder a esta pergunta e podemos resumir dizendo que a chegada de pessoas do Equador, a migração de pessoas da Província Orientale para Kinshasa, a mobilidade dos soldados e a adoção do Lingala como língua "oficial" do exército, o papel de novos instrumentos na socialização de Kinshasa e os contactos multiculturais em Kinshasa favoreceram em grande medida a importação e a evolução do Lingala até ao ponto em que se encontra atualmente.Para o efeito, pensamos que a sociologia da língua ou da migração se esforçará por classificar e situar o vocabulário do Lingala de Kinshasa no seu contexto. Também se argumentou que, no decurso da sua evolução, e em resultado de todas as influências a que foi sujeito (nomeadamente por parte das línguas locais), o Lingala, depois de ter posto em fuga outras línguas, não resistiu às dinâmicas de mudança a ponto de o Lingala de ontem não ser tanto o Lingala de hoje. É claro que esta evolução é particularmente notória em certos círculos específicos
Autorenporträt
Nsilu Matondo D. tem uma formação multidisciplinar. Tem um doutoramento em Sociologia, um Diplôme d'Etudes Approfondie em Direito, uma licenciatura em Demografia e um doutoramento em Direito. É também Diretor-Geral do ISC/Matadi.