Pode a língua determinar o que acreditamos sobre o mundo, o que significaria então se duas línguas tivessem esquemas conceptuais diferentes, e é realmente possível que existam línguas que não possam expressar as mesmas verdades científicas que as outras? A discussão sobre as possibilidades do relativismo linguístico tem agitado as águas tanto entre linguistas como entre filósofos da língua e da ciência.Neste livro, o autor analisa os argumentos cruzados entre Thomas Kuhn e Donald Davidson sobre a possibilidade de diferentes esquemas conceptuais que "organizam a experiência" de diferentes formas. Ela considera o debate a partir de uma semântica não mentalista em relação às possibilidades de uma tradução radical, pesa os argumentos de ambos os filósofos e acaba argumentando a possibilidade da famosa "mudança de perspectiva" sem adotar o relativismo kuhniano.
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