36,99 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in über 4 Wochen
  • Broschiertes Buch

O romance Motta Coqueiro ou A Pena de Morte de José do Patrocínio foi publicado pela primeira vez em folhetim, veiculado no periódico Gazeta de Notícias em 22 de dezembro de 1877 a 03 de março de 1878. A obra possui uma estreita ligação com a imprensa, pois foi inspirada em fato verídico noticiado por vários jornais em 1852: o assassinato brutal de uma família de colonos com oito membros. O episódio culminou na pena capital de um fazendeiro influente da região de Campos, Rio de Janeiro: Manuel da Motta Coqueiro acusado de ser o mandante do crime. Neste livro, evidenciaremos a relação existente…mehr

Produktbeschreibung
O romance Motta Coqueiro ou A Pena de Morte de José do Patrocínio foi publicado pela primeira vez em folhetim, veiculado no periódico Gazeta de Notícias em 22 de dezembro de 1877 a 03 de março de 1878. A obra possui uma estreita ligação com a imprensa, pois foi inspirada em fato verídico noticiado por vários jornais em 1852: o assassinato brutal de uma família de colonos com oito membros. O episódio culminou na pena capital de um fazendeiro influente da região de Campos, Rio de Janeiro: Manuel da Motta Coqueiro acusado de ser o mandante do crime. Neste livro, evidenciaremos a relação existente entre a literatura e a imprensa dentro do primeiro romance de José do Patrocínio. Para tanto, foram analisados artigos de jornais referentes ao caso Motta Coqueiro entre os anos de 1852 a 1855, bem como os artigos que retomaram o assunto durante o ano de 1877. Neste período, a execução de Coqueiro era vista como um erro judiciário, e o romance-folhetim de José do Patrocínio começou a ser editado diariamente. Foi amplamente divulgado no ano de 1878, quando recebeu sua edição em volume.
Autorenporträt
Mestre em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP-SP, é professora titular de Teoria Literária e Literaturas em Língua Portuguesa na Universidade Federal do Amapá- UNIFAP-AP (Campus Binacional- Oiapoque).