A linguagem de Adriana Versiani está sempre em algum lugar. Ela tanto tem uma escrita em trânsito no contexto da ¿celebração móvel¿, como da valorização do efêmero, da alta rotatividade, pressupostos pós-modernos, levando o leitor a pensar na ¿tirania da urgênciä instalada no mundo que leva à deslegitimação da utopia. O texto de Adriani Versiani é por isso o ¿vórtice de desintegração¿, com forte tendência orgânica. É uma ¿aventura de sentido.¿ Márcio Almeida - Jornalista e poeta