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A linguagem de Adriana Versiani está sempre em algum lugar. Ela tanto tem uma escrita em trânsito no contexto da ¿celebração móvel¿, como da valorização do efêmero, da alta rotatividade, pressupostos pós-modernos, levando o leitor a pensar na ¿tirania da urgênciä instalada no mundo que leva à deslegitimação da utopia. O texto de Adriani Versiani é por isso o ¿vórtice de desintegração¿, com forte tendência orgânica. É uma ¿aventura de sentido.¿ Márcio Almeida - Jornalista e poeta

Produktbeschreibung
A linguagem de Adriana Versiani está sempre em algum lugar. Ela tanto tem uma escrita em trânsito no contexto da ¿celebração móvel¿, como da valorização do efêmero, da alta rotatividade, pressupostos pós-modernos, levando o leitor a pensar na ¿tirania da urgênciä instalada no mundo que leva à deslegitimação da utopia. O texto de Adriani Versiani é por isso o ¿vórtice de desintegração¿, com forte tendência orgânica. É uma ¿aventura de sentido.¿ Márcio Almeida - Jornalista e poeta
Autorenporträt
Adriana Versiani dos Anjos é natural de Ouro Preto (MG). É poeta e tem vários livros publicados, entre eles: A Física dos Beatles(2005), Conto dos dias (2007), Livro de papel(2009), A lâmina que matou meu pai (2012), Diário de A(2013), Três pedras(2014), Arqueologia da calçada/Farmacopeuma (2018) e Um bicho, dois gravetos, quatro pingos(2020). Integrou o Grupo Dazibao, de Divinópolis/Belo Horizonte. Foi co-organizadora da coleção Poesia Orbital e do jornalInferno. Fez parte do conselho editorial da revista de literatura Ato. Foi editora do jornal Dezfaces.